No Pensando Nova Friburgo desta sexta-feira, 7 de novembro, o apresentador Modesto Arouca recebe o pesquisador e historiador Bráulio Batista para uma conversa sobre um personagem essencial na história da cidade: o padre Jacó Joaquim, primeiro vigário de Nova Friburgo e figura importante na formação da vila.
O programa resgata a trajetória desse suíço que atravessou o oceano em 1819 com os colonos que fundaram Nova Friburgo, mostrando seu papel como religioso, político e líder comunitário. Bráulio explica como Jacó ajudou a organizar a administração local, defender o território, criar pontes entre imigrantes e brasileiros e até participar da fundação da maçonaria na cidade.
Durante a conversa, também são abordados temas como a vinda dos suíços ao Brasil, as dificuldades da viagem, o papel de Maria Leopoldina na colonização e a luta de Jacó contra a escravidão.
Um encontro que convida o público a conhecer melhor as origens de Nova Friburgo e a importância de valorizar quem ajudou a construir a história da cidade.
Capítulos:
00:00 – Abertura e reflexão sobre o esquecimento da história
02:00 – Introdução ao tema: quem foi Jacó Joaquim
03:30 – Citação de Milan Kundera sobre memória e poder
04:10 – Crítica à obra parada na linha do trem em Nova Friburgo
06:00 – Riscos à saúde e denúncias sobre obra no Garimpari
07:20 – Acusações de descaso e atraso da prefeitura
08:00 – Início da entrevista com Bráulio Batista
09:00 – Jacó Joaquim: origem na Suíça e formação religiosa
10:30 – Guerras na Europa e influência da Revolução Francesa
11:30 – Educação de Jacó e idiomas que ele dominava
12:30 – Local de nascimento e mapa da região de origem
13:30 – Decreto de Dom João VI e a chegada dos suíços
14:30 – Participação de Maria Leopoldina na colonização
16:00 – Diversidade dos povos na fundação de Friburgo
17:30 – A Fazenda do Morro Queimado e os limites territoriais
19:00 – Primeira leva de colonos suíços e a travessia pelo Atlântico
20:00 – Condições precárias da viagem nos navios
22:00 – Navio Urânia: mortes, doenças e o diário de Jacó
24:00 – Papel de Jacó nos ritos fúnebres durante a viagem
26:00 – Chegada ao Brasil e a fundação da vila de Nova Friburgo
27:00 – Debate sobre a data de fundação da cidade
28:00 – Nomeação de Jacó como primeiro vigário da vila
29:00 – O poder da Igreja e do Estado na época colonial
30:00 – Relação entre rei, Igreja e nomeações de líderes religiosos
31:00 – Retorno do bloco e retomada da trajetória de Jacó
32:30 – Jacó como elo entre a população e a corte portuguesa
34:00 – Primeira Câmara Municipal e a estrutura política da vila
35:00 – Outros vereadores pioneiros e primeiros bairros de Friburgo
36:00 – Jacó como vereador e sua dificuldade de liderar a Câmara
37:00 – Unidade territorial: defesa dos limites da vila
38:00 – Dimensão do território original de Nova Friburgo
40:00 – Funções acumuladas: juiz de paz e delegado de terras
41:00 – O padre como figura central de mediação de conflitos
42:00 – Envolvimento de Jacó com a Maçonaria
43:00 – Criação da Loja União e Caridade em 1839
44:00 – Maçonaria como ferramenta de articulação com o império
45:00 – Diferença entre Igreja e Maçonaria no século XIX
46:00 – Jacó foi excomungado por envolvimento político
47:00 – Jacó se retira e vai para São José do Ribeirão
48:00 – Atuação na região cafeeira e trabalho social
49:00 – Morte de Jacó em 1866 e sepultamento em São José
50:00 – Litografia feita com base em mortalha encontrada
51:00 – Conflito com o Barão e localização da Igreja São João
52:00 – A escravidão no Brasil e o olhar histórico da época
53:00 – Jacó era contrário à escravidão e comprava alforrias
54:00 – Leis do ventre livre e ação humanitária de Jacó
55:00 – Falta de reconhecimento atual ao padre Jacó
56:00 – Rua pequena com nome de Jacó é considerada insuficiente
57:00 – Crítica à ausência de homenagens e desconhecimento geral
58:00 – Importância de incluir indígenas e negros na memória local
59:00 – Encerramento: Jacó como figura essencial para Nova Friburgo
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O programa resgata a trajetória desse suíço que atravessou o oceano em 1819 com os colonos que fundaram Nova Friburgo, mostrando seu papel como religioso, político e líder comunitário. Bráulio explica como Jacó ajudou a organizar a administração local, defender o território, criar pontes entre imigrantes e brasileiros e até participar da fundação da maçonaria na cidade.
Durante a conversa, também são abordados temas como a vinda dos suíços ao Brasil, as dificuldades da viagem, o papel de Maria Leopoldina na colonização e a luta de Jacó contra a escravidão.
Um encontro que convida o público a conhecer melhor as origens de Nova Friburgo e a importância de valorizar quem ajudou a construir a história da cidade.
Capítulos:
00:00 – Abertura e reflexão sobre o esquecimento da história
02:00 – Introdução ao tema: quem foi Jacó Joaquim
03:30 – Citação de Milan Kundera sobre memória e poder
04:10 – Crítica à obra parada na linha do trem em Nova Friburgo
06:00 – Riscos à saúde e denúncias sobre obra no Garimpari
07:20 – Acusações de descaso e atraso da prefeitura
08:00 – Início da entrevista com Bráulio Batista
09:00 – Jacó Joaquim: origem na Suíça e formação religiosa
10:30 – Guerras na Europa e influência da Revolução Francesa
11:30 – Educação de Jacó e idiomas que ele dominava
12:30 – Local de nascimento e mapa da região de origem
13:30 – Decreto de Dom João VI e a chegada dos suíços
14:30 – Participação de Maria Leopoldina na colonização
16:00 – Diversidade dos povos na fundação de Friburgo
17:30 – A Fazenda do Morro Queimado e os limites territoriais
19:00 – Primeira leva de colonos suíços e a travessia pelo Atlântico
20:00 – Condições precárias da viagem nos navios
22:00 – Navio Urânia: mortes, doenças e o diário de Jacó
24:00 – Papel de Jacó nos ritos fúnebres durante a viagem
26:00 – Chegada ao Brasil e a fundação da vila de Nova Friburgo
27:00 – Debate sobre a data de fundação da cidade
28:00 – Nomeação de Jacó como primeiro vigário da vila
29:00 – O poder da Igreja e do Estado na época colonial
30:00 – Relação entre rei, Igreja e nomeações de líderes religiosos
31:00 – Retorno do bloco e retomada da trajetória de Jacó
32:30 – Jacó como elo entre a população e a corte portuguesa
34:00 – Primeira Câmara Municipal e a estrutura política da vila
35:00 – Outros vereadores pioneiros e primeiros bairros de Friburgo
36:00 – Jacó como vereador e sua dificuldade de liderar a Câmara
37:00 – Unidade territorial: defesa dos limites da vila
38:00 – Dimensão do território original de Nova Friburgo
40:00 – Funções acumuladas: juiz de paz e delegado de terras
41:00 – O padre como figura central de mediação de conflitos
42:00 – Envolvimento de Jacó com a Maçonaria
43:00 – Criação da Loja União e Caridade em 1839
44:00 – Maçonaria como ferramenta de articulação com o império
45:00 – Diferença entre Igreja e Maçonaria no século XIX
46:00 – Jacó foi excomungado por envolvimento político
47:00 – Jacó se retira e vai para São José do Ribeirão
48:00 – Atuação na região cafeeira e trabalho social
49:00 – Morte de Jacó em 1866 e sepultamento em São José
50:00 – Litografia feita com base em mortalha encontrada
51:00 – Conflito com o Barão e localização da Igreja São João
52:00 – A escravidão no Brasil e o olhar histórico da época
53:00 – Jacó era contrário à escravidão e comprava alforrias
54:00 – Leis do ventre livre e ação humanitária de Jacó
55:00 – Falta de reconhecimento atual ao padre Jacó
56:00 – Rua pequena com nome de Jacó é considerada insuficiente
57:00 – Crítica à ausência de homenagens e desconhecimento geral
58:00 – Importância de incluir indígenas e negros na memória local
59:00 – Encerramento: Jacó como figura essencial para Nova Friburgo
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