Este vídeo aborda a importância das Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) para uma alimentação mais biodiversa, nutritiva e equilibrada. Atualmente, o homem cultiva apenas cerca de 300 espécies de plantas para diversos fins, incluindo a alimentação e medicamentos. No entanto, estima-se que existam cerca de 390 mil espécies de plantas conhecidas em todo o mundo. Apenas 15 espécies, como arroz, trigo, milho, soja e batata, por exemplo, representam 90% da alimentação global.
As PANCs são caracterizadas por espécies comestíveis nativas, exóticas ou naturalizadas, espontâneas ou sub-espontâneas. Infelizmente, muitas delas são consideradas "daninhas" e são descartadas, embora se desenvolvam espontaneamente em diferentes ambientes e climas.
O Valdely, um dos autores do livro "Plantas Alimentícias Não Convencionais no Brasil", fala sobre a soberania alimentar e nutricional que as PANCs podem trazer para a vida das pessoas. Esse acrônimo, PANC, foi cunhado em 2009 dentro do projeto chamado "Projeto PANC", patrocinado pela Conab e pelo PNUD, que resultou em um vídeo que deu início a uma certa popularidade às PANCs. A ideia é trazer à tona essas plantas, muitas delas tradicionais e outras bem não convencionais, mas todas com grande potencial nutricional.
O vídeo traz a perspectiva de uma revolução agrícola e alimentar, na qual as pessoas possam sair por aí caminhando, passeando pelas ruas, pelos terrenos baldios, pelo seu quintal, pelas matas, e muitas vezes poder trazer folhas, verduras e frutas para sua alimentação. Para isso, é preciso deixar de sofrer de TND (transtorno de deficiência de natureza) e de ser analfabeto botânico. Não é preciso ser um especialista na área, mas existem guias de identificação para começar a se divertir.
No final das contas, a ideia é causar uma mudança na monotonia alimentar, diversificando a alimentação com a mega biodiversidade de plantas que temos disponíveis. As PANCs podem ser uma forma acessível e saudável de trazer mais variedade à nossa mesa, fortalecendo a soberania alimentar e nutricional de cada um.
#plantasalimentícias #biodiversidade #nutrição #soberaniaalimentar #segurançaalimentar #agroecologia #PANC #alimentaçãosaudável #agricultura #nutrição
As PANCs são caracterizadas por espécies comestíveis nativas, exóticas ou naturalizadas, espontâneas ou sub-espontâneas. Infelizmente, muitas delas são consideradas "daninhas" e são descartadas, embora se desenvolvam espontaneamente em diferentes ambientes e climas.
O Valdely, um dos autores do livro "Plantas Alimentícias Não Convencionais no Brasil", fala sobre a soberania alimentar e nutricional que as PANCs podem trazer para a vida das pessoas. Esse acrônimo, PANC, foi cunhado em 2009 dentro do projeto chamado "Projeto PANC", patrocinado pela Conab e pelo PNUD, que resultou em um vídeo que deu início a uma certa popularidade às PANCs. A ideia é trazer à tona essas plantas, muitas delas tradicionais e outras bem não convencionais, mas todas com grande potencial nutricional.
O vídeo traz a perspectiva de uma revolução agrícola e alimentar, na qual as pessoas possam sair por aí caminhando, passeando pelas ruas, pelos terrenos baldios, pelo seu quintal, pelas matas, e muitas vezes poder trazer folhas, verduras e frutas para sua alimentação. Para isso, é preciso deixar de sofrer de TND (transtorno de deficiência de natureza) e de ser analfabeto botânico. Não é preciso ser um especialista na área, mas existem guias de identificação para começar a se divertir.
No final das contas, a ideia é causar uma mudança na monotonia alimentar, diversificando a alimentação com a mega biodiversidade de plantas que temos disponíveis. As PANCs podem ser uma forma acessível e saudável de trazer mais variedade à nossa mesa, fortalecendo a soberania alimentar e nutricional de cada um.
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